Charlyn Marie Marshall nasceu em Atlanta (Georgia, EUA), em 21 de janeiro de 1972. Criada por um pai pianista, no meio do ensino médio resolveu largar a escola e ir pra Nova York “tentar a vida”. Lá, Charlyn se transforma em Cat Power e faz seu primeiro show em 1992/93 , num Pub no Brooklin.
Durante a primeira metade da década de 90, Cat foi se solidificando como artista e criando laços com outros artistas, como Steve Shelley – baterista do Sonic Youth – e Tim Foljahn – guitarrista do Two Dollar Guitar. Encorajada por seus novos amigos, em dezembro de 1994, Cat gravou seus dois primeiros discos – “Dear Sir” e “Myra Lee” -, num só dia!
Em 1996, assina com a gravadora “Matador” e grava seu terceiro álbum – What Would the Community Think?. Após uma turnê de seis meses, Cat decide abandonar a música e se mudar para uma fazenda no sul dos EUA, com seu namorado. Então, durante uma noite de pesadelos, surgem as letras que vão compor o próximo disco – Moon Pix – e Cat volta à música, ganhando novos fãs e elogios da crítica.
Em 2006, após tratamentos psiquitriátricos [Cat passou por períodos de depressão, durante turnês preenchidas por medicamentos e álcool], a cantora grava seu sétimo disco – The Greatest.
Em 2008, Cat lançou o oitavo disco – Jukebox – e desde então está em turnê por todo o mundo. No final de 2007, passou pelo Brasil, no Tim Festival, e ano passado pelo Rio de Janeiro. Este ano, a cantora volta ao país, passando por São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre no final de maio.
O som de Cat é uma mistura de folk e indie; um pouco de Norah Jones e Bob Dylan, e ao mesmo tempo algo bem diferente de todo o resto. Bom para ouvir nos dias de chuva.
falaê!