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Bela Hindi

6 maio

Ela nasceu em Marrocos e cresceu em Paris. Hindi Zahra traz na arte o colorido de sua terra natal com o charme da cidade francesa.

Na voz, a segurança de quem nasceu para cantar. Hindi é multi-instrumentista autodidata e escreveu suas primeiras composições aos 18 anos. De lá para cá, já compôs mais de 50 músicas, lançou dois EPs e dois discos.

Sua música se faz trilha tanto para os momentos de sol, daqueles cheios de vontades; quanto os de chuva, afundados na preguiça.

Voando alto

26 abr

Tenho dirigido mais e, por isso, escutado mais rádio também. Engraçado como perdi esse hábito em casa. Com youtube, myspace, ipod e todo o resto, a gente acaba deixando de lado o rádio. Mas há algo de mágico em ligar o aparelho e deixar-se surpreender. Que música estará tocando? Será aquela que eu amo?
Nas últimas semanas, tenho me surpreendido com Asa (pronúncia: Asha).

O som é envolvente. Aquele tipo de música que te deixa triste por saber que logo acabará. Dá vontade de escutá-la cantar por horas. A voz livre, afinada e sincera evidencia que Asa canta com a alma.

Passarinha

Registrada como Bokula, optou pelo nome artístico Asa para representá-la na música. O que para nós significa “o membro que possibilita o voo do pássaro” em iorubá quer dizer gavião. Ambos os significados simbolizam a cantora. Asa sabe voar – e nos levar junto.

Breve biografia

Nasceu em Paris, mas ao dois anos mudou-se para Nigéria, país de origem dos pais. Cresceu ouvindo os discos do pai de música tradicional nigeriana e clássicos do soul, de Fela Kuti a Marvin Gaye. Influências claras nas composições da cantora, que mescla r&b com pop, soul com funk, sem medo. Hoje, aos 30 anos, já lançou dois álbuns inéditos: Asha (2007) e Beautiful Imperfection (2010). Além de DVDs e discos ao vivo. Canta tanto em iorubá quanto em inglês.

Quer saber mais sobre Asa? 

www.facebook.com/asaofficial
www.twitter.com/asa_official

www.youtube.com/ASAofficialvideo

www.myspace.com/asaofficial

abelhas e pássaros [ou sexo e música].

18 abr

Inara George e Greg Kurstin são dois norte-americanos, de Los Angeles. Em comum, além da nacionalidade, o amor pela música.

Kurstin é produtor e tecladista. Inara, cantora e compositora. Conheceram-se durante a gravação do álbum de estréia da artista. Ao perceberem gostos e interesses em comum, decidiram formar a dupla “The Bird and The Bee”.

O resultado é uma mescla de eletropop com jazz. O primeiro EP (Extended Play) da dupla – Again and Again and Again and Again – foi lançado em 2006. Dentre as quatro canções, Fucking Boyfriend se destacou. A música, em pouco tempo, alcançou o topo das paradas e ganhou destaque na edição de dezembro de 2006 da revista Billboard.

 

Desde então, ambos não pararam de produzir. Lançaram mais três EPs e três álbuns – um deles em homenagem aos músicos Daryl Hall e John Oates. Além de trilhas sonoras para filmes e seriados.

Curiosidade: The Bird and The Bee não é apenas o nome da banda. A expressão idiomática – que literalmente significa “o pássaro e a abelha” – é bastante usada nos Estados Unidos para ensinar às crianças sobre sexo. Coincidência?

Amadou & Mariam

20 maio

É indiscutível: a música tem o poder de unir as pessoas. 

Amadou Bagayoko e Mariam Doumbia se conheceram, quando crianças, no Instituto para Jovens Cegos, em Mali. E talvez, não fosse o dom e a paixão pela música, não estivessem juntos hoje.

Quando se descobriram, já eram músicos. Então, começaram a tocar e cantar juntos simplesmente por não haver outra opção. Nasceram para isso.

Hoje, a dupla viaja o mundo. Já gravaram e/ou se apresentaram com artistas de todos os lugares e estilos, como Manu Chao, David GIlmour e Damon Albarn.

Essa é a música cumprindo uma de suas muitas funções, unindo almas através das mais distintas melodias.

Yann Tiersen – Tour

11 maio

Há músicas que parecem vir de outro planeta. Como se existissem na Terra somente para ajudar os corações humanos a não se afundarem nas angústias de um mundo, por vezes, cruel. Para isso, alguns compositores assumem função de anjos e trazem para nós um pouquinho de sonho.

Sem dúvida, Yann Tiersen é um desses “enviados”. 

Seja nas cordas doces de um violino, no mais francês do seu arcodeon, nas teclas de um piano iluminado, ou em qualquer outro instrumento que resolva tocar, Tiersen consegue nos emocionar no mais simples movimento, na mais singela melodia.

No último sábado de maio, véspera do dia das mães, o músico levou Dust Lane (seu novo disco) a cidade do Porto, no norte de Portugal. Os ingresso para o show no Hard Club (Mercado Ferreira Borges) já estavam esgotados com um público ansioso para ver Yann no palco.

A verdade é que não só ele, mas toda sua banda, fez uma hora e meia parecer apenas dez minutos. Cada qual no seu instrumento, no seu “espaço”, mas em sintonia total. Todos juntos. Dez minutos de música, de sonho, de som, de sentimentos. No dia sete de maio, de frente para o palco, todos sentimos um pouquinho o que é ser de outro planeta.

Abaixo, um trecho do show, com a música “Sur le fil”.

“Palestine”, do álbum Dust Lane.

Molotov

5 maio

Mexicanos do Distrito Federal. 

Juntos desde 1995, os quatro músicos compõem canções que batem de frente com o governo, com a hipocrisia dos que estão “no poder”.

Numa mistura satírica de espanhol com inglês, Molotov habla de temas como a imigração dos mexicanos para os Estados Unidos, a corrupção governamental e a destruição do meio ambiente.

http://www.myspace.com/molotovoficial

The xx

5 maio

Ingleses do sul de Londres.

The xx existe, oficialmente, desde 2005. Em 2009, a tecladista Baria Qureshi sai da banda. O quarteto, que se transforma em trio, segue compondo e tocando pelo mundo.

Mistura de muitas influências e estilos, The xx me traz um gosto de cidade grande, de reflexos desconhecidos no vidro do metrô. Um gosto de solidão compartilhada, mesmo quando não se sabe.

http://www.myspace.com/thexx

http://thexx.info

Vetusta Morla

3 maio

Vetusta, do latim uetustus (ou vetustus), significa muito velho, antigo. Morla, do personagem de “A História sem Fim”, livro de fantasia alemão, de Michael Ende.

Espanhóis de Madrid. Este ano, lançaram o segundo disco – Mapas – e todas as doze faixas estão disponíveis no site da banda.

O som de Vetusta Morla me lembaria Los Hermanos, não fosse o sotaque espanhol explícito e implícito na alma de suas composições.

“O norte da formação tem sido conseguir que um grupo clássico de rock não soe como tal, que os sons e as letras tenham entrelinhas por descobrir; que a emoção seja intensa sem ser óbvia e que as letras em castelhano se encaixem nos padrões do pop-rock anglosaxão”, V. M.

http://www.myspace.com/vetustamorla

Angus & Julia Stone

3 maio

 Irmãos australianos.

Começaram a tocar na banda cover do pai, ainda pequenos.  Angus no trombone e  Julia no trompete.

Agora, a dupla está em turnê pelo mundo com o seu segundo  álbum – Down The Way -, produzido por eles.

http://www.angusandjuliastone.com

http://www.myspace.com/angusandjuliastone

http://www.facebook.com/AngusAndJulia

Acima de tudo, cantora

20 out

Quem estava na Reitoria da UFC ontem à noite (19/10) teve o privilégio de ouvir, ver e sentir Mayra Andrade no palco. A cantora cubana, que cresceu no mundo – Angola, Senegal, Alemanha, Cabo Verde – e hoje vive na França, mexeu com os brasileiros e africanos que conferiram seu show do Festival UFC de Cultura.

Mayra Andrade

Depois dos cearenses da Breculê e de Pantico Rocha terem subido no palco da Concha Acústica, às 22h foi a vez da Mayra. De vestido e cabelos soltos e um largo sorriso no rosto, a cantora cantou algumas de suas músicas mais conhecidas – como Tunuka e Navega -, agradeceu ao público e trocou algumas palavras em criolo com os conterrâneos presentes no show.

Aqueles que ainda não conheciam o trabalho da artista, se encantaram com a voz e a energia dela. Alguns ficaram parados, como que hipnotizados, apenas admirando sua presença de palco. Outros dançavam e sorriam. E, os já familiarizados com sua música, cantavam e vibravam a cada acorde.

Mayra começou a cantar profissionalmente aos 21 anos, no arquipélago de Cabo Verde. Em 2006, a cantora lançou seu primeiro álbum – Navega -, que já mostrava toda sua criatividade artística e seu talento musical, com misturas de ritmos, sons e influências – do free jazz à MPB.

Entre sanfonas típicas da música francesa e um misto de percussão africana com brasileira, Mayra canta em francês, português e criolo. “Mais do que uma cantora de Cabo Verde sou, acima de tudo, uma cantora. A música sempre fez parte de mim. Se me apetecer misturar músicas cabo-verdianas com outros sons e influências, acredito que posso fazê-lo”, diz ela.

E Mayra, de fato, pode fazê-lo. Sem preconceitos musicais e sem formação profissional, a música da Mayra vem da inspiração, dos sentimentos e do conhecimento que ela acumulou ao longo de sua vida e mudanças de cidades, países, continentes.

Agora, com seu novo álbum – Stória, Stória -, Mayra se consolida como uma das cantoras mais promissoras da atualidade. Nesse disco, ela conta com a participação de artistas de diversos locais e estilos. Como o tocador de kora guineense Djêli Moussa Diawara, o trompete de Nicolas Genest, o angolano Zézé N’Gambi e a percussão do brasileiro Marcos Suzano. Além do  pianista André Mehmari em São Paulo, de percussionistas cariocas e do pianista cubano Roberto Fonseca.

A contribuição da participação desses músicos está explícita no trabalho de Mayra. Um som impecável nos arranjos e na mistura de ritmos e etnias. A cantora classifica “Stória, Stória” como “um cruzamento musical” que remete aos nativos de Cabo Verde, “naturalmente mestiços”, segundo ela.

Mayra me enche de esperança. A música ainda pode ser feita de/pelo coração. Linda na voz, no sorriso e na composição. Para quem ainda não a conhece, dá uma conferida no Myspace e no Site dela que ambos são bem completos, com textos, fotos, agendas e tudo mais.

De Volta aos Palcos

15 out

Voltei, depois de um longo, mas nem tão tenebroso inverno.

Como havia prometido no último post, vou continuar falando das bandas confirmadas para o Planeta Terra Festival. A escolhida para este texto foi Pavement. Não foi uma decisão totalmente aleatória, preciso dizer. Pavement é, sem dúvidas, uma das atrações mais aguardadas do Festival. Depois de mais ou menos onze anos “parados”, Steve Malkmus (voz e guitarra), Scott Kannberg  (guitarra), Steve West (bateria), Bob Nastanovich (percussão) e Mark Ibold (baixo) voltaram aos palcos. O primeiro show da volta foi em Stockton, Califórnia, cidade natal dos músicos, que agora entraram em turnê mundial.

Pavement

Pavement surgiu no último ano da década de 80. Num processo criativo frenético, na primeira metade dos anos 90 a banda já tinha lançado seus três primeiros discos e conquistado fãs em todo o mundo. O primeiro álbum – Slanted and Enchanted -, lançado em 1992, foi incluído nos 100 álbuns de todos os tempos, da revista Time.

Outro disco aclamado pela crítica e pelos fãs é o Crooked Rain, Crooked Rain, de 1994. Neste álbum está a canção “Gold Soundz”, considerada pelo site americano Pitchfork como uma das melhores músicas dos anos 90.

Em 1999, a banda lançou seu último disco (até então), intitulado Terror Twilight. Durante a turnê de Terror, Pavement anunciou que iria se separar por um tempo indeterminado. Desde então, os fãs da banda (que não são poucos!) permaneceram esperando esse retorno, ansiosamente. Deu pra sacar agora o porquê dela ser uma das atrações mais esperadas do Planeta Terra?

Malkmus, com sua voz um tanto desafinada, mas carregada de sinceridade, seduz o ouvinte do início da música até o fim. Num misto – a primeira vista contraditório – de melancolia e alegria, Pavement é uma das bandas mais cultuadas pelo público indie de todos os tempos. Se você não conhecia, vale a pena dar uma conferia no Myspace e no site deles e, quem sabe, arriscar no cambista dia 20, lá no Playcenter de São Paulo – já que os quatro lotes já estão esgotados.

Para ouvir com fones de ouvido

17 ago

Dia 20 novembro desse ano, vai rolar mais um Planeta Terra Festival, em São Paulo (alguém quer me dar uma passagem de presente?). E, apesar de rolar toda uma depressão por morar tão longe, não poderia deixar de escrever sobre as bandas já confirmadas (a intenção é, até o dia do festival, escrever sobre todas elas – ou quase isso).

Para quem ainda não sabe, o festival desse ano já tem como garantidas as presenças de Hot Chip, Phoenix, Yeasayer, Pavement, Smashing Pumpkins, Girl Talk e, a escolhida para esse post, of Montreal.

 

 

 

of Montreal

 

A banda estadunidense – formada pelo quinteto Kevin Barnes, Dottie Alexander, James Huggins, Bryan Poole e Davey Pierce – surgiu em meados dos anos 90 por iniciativa do vocalista Kevin – após ter tido um romance com uma garota de Montreal.

O grupo é um dos grupos do Elephant 6 – coletivo de músicos dos Estados Unidos que “criou” umas das mais notáveis bandas independentes americanas – e tem influências da música psicodélica e do indie pop.

Mas a medida que lançam seus álbuns, eles vão acrescentando e modificando traços e ritmos de suas músicas. Em setembro desse ano, of Montreal lançará seu décimo disco – “False Priest” -, que já teve o single “Coquet Coquette” divulgado na internet.

 

 

 

 

“False Priest” traz muitas referências da música funky e do R&B, além de participações das artistas Janelle Monaé e Solange Knowles. “Tentamos ter  momentos fodas em que sua mente está realmente explodindo, especialmente se você estiver ouvindo em fones de ouvido”, disse Kevin.

 

 

Dá uma olhadinha no Myspace e no Site Oficial (que tem links para o Facebook, Twitter, Youtube e LastFm deles) que eu duvido que você não vá ficar – pelo menos um pouquinho – “depressive” de não estar em São Paulo, que nem eu.

Festa de tambores

17 ago

O artista que escolhi para esse post ainda é novo para mim, mas já “mucho me encanta”. Nascido em Barraquilla (Colômbia), Andrés Cabas – conhecido apenas como Cabas – é famoso por suas composições ricas em misturas de ritmos da costa pacífica da Colômbia – como a Cumbia e Bullarengue.

Cabas

Cabas começou a estudar música aos seis anos, por iniciativa de seu pai – também músico. Começou com o piano clássico, passando para outros instrumentos, em especial os percussivos.

Durante sua adolescência, ele começou a conhecer mais a música internacional (rock, pop) e a própria música tradicional colombiana. Suas composições nascem exatamente dessa mistura de latinidade e mundo.

Ainda jovem, Cabas morou um tempo em Nova York e Paris, onde conheceu a solidão de ser estrangeiro, latino em terras distantes, e desse sentimento – misturado com novos ritmos e culturas – nasceu seu primeiro álbum: “Cabas”, em 2000, que foi um grande sucesso na Colômbia.

De lá para cá, ele lançou mais cinco discos, o último deles – “Pantaléon y las Visitadoras” -, em janeiro desse ano. Cabas, hoje, é conhecido mundialmente e faz shows em vários países – como EUA e Europa.

Eu recomendo muito! Cabas representa um pouco da cultura musical da Colômbia, que é riquíssima, cheia de influências indígenas, espanholas e africanas. Se ficou interessado, dá uma olhadinha do Myspace dele, tem uma pequena biografia em espanhol e inglês e algumas músicas e vídeos bacanas.

Tu cuerpo es tu instrumento

7 ago

O Festival Tangolomango 2010 veio a Fortaleza trazendo algumas surpresas muito especiais. Uma delas é a banda Legatto 7.

Legatto 7

Pela foto, dá para pensar que é um grupo “normal”, sem grandes inovações. Mera ilusão. Legatto 7 – quatro homens, duas mulheres e, segundo eles, “o 7 é sempre o público” – é uma banda vocal à capela. Ou seja, todos os intrumentos se “limitam” às vozes. Delas se pode ouvir o baixo, a bateria, o teclado…

Pacho, Manolo, Luz D, Yolmer, Gustavo e Monica são músicos profissionais, – cada um especializado num instrumentos específico – que há 13 anos  vem se dedicado ao estudo da voz e de  suas inúmeras possiblidades.

O grupo nasceu na Colômbia, sendo o pioneiro no estilo em seu país. De canções autorais a canções tradicionais colombianas, os músicos nos fazem dançar  e até (tentar) acompanhá-los nas vozes.

Do começo da banda para cá, eles já fizeram shows em países como Venezuela, México, Espanha, Ecuador e agora pela segunda no Brasil, no Festival Tangolomango 2010, Fortaleza.

Quando perguntei de suas inspirações, Manolo foi direto: “Inspirações? muitas e poucas ao mesmo tempo”. Desde Vocal Sampling (Cuba), Take 6 (EUA) e The Kings Singers (Londres) – que são do mesmo gênero do Legatto 7 -, a grupos tradicionais da Colômbia.

É incrível como suas vozes se transformam em verdadeiros instrumentos e te fazem sorrir e arregalar os olhos para um talento que ainda é pouco explorado, mas que, com certeza, está ganhando seu merecido espaço aos poucos. Dá uma conferia no Myspace da banda!

Back to 90’s

7 ago

A banda que escolhi para esse post nos trás boas notícias! The Cranberries, depois de uma pausa de seis anos, voltou a fazer shows ano passado e em outubro de 2010 estará (en)cantando no Brasil.

The Cranberries

Quem já é fã da banda, pode sorrir e começar a ir atrás dos ingressos, pois a turnê será extensa, passando pelo Rio de Janeiro,  dia 12, no Citibank Hall; em São Paulo,  dia 14, no Credicard Hall; em Floripa, dia 16, no Stage Music Park; em Brasília, dia 19, no Ginásio Nílson Nelson; em Recife,  dia 22, no Chevrolet Hall; e sua última parada será aqui em Fortaleza, dia 23, no Siara Hall.

Mas se você ainda não conhece o grupo, calma! Vamos lá!

The Cranberries nasceu na Irlanda, em 1989, formada pelos irmãos Noel – guitarrista – e Mike Horgan – baixista. Pouco tempo depois, o baterista Fergal Lawler entrou para a banda que, até então, tinha o nome The Cranberries Saw Us – trocadilho com “sauce”, que é “molho” em inglês. Logo depois, a vocalista Dolores O’Riordan fez um teste e entrou para banda, que hoje tem sua voz como uma das marcas registradas.

O primeiro disco do grupo – Everybody Else is Doing It, So Why Can’t We? -,  lançado em 1993, se tornou um grande sucesso, principalmente com o single “Dreams”, que entrou para o top 20 das paradas dos EUA.

De lá para cá, o grupo lançou mais quatro discos. O último deles – Wake Up and Smell The Coffee – foi lançado em 2001, recebendo ótimas críticas. Mas parece que os músicos estavam precisando de um tempo para se dedicarem aos projetos pessoais, porque em 2003 deram uma pausa, voltando só ano passado para uma turnê na América do Norte.

Por enquanto ficamos na expectativa para o show de outubro e de dedos cruzados para que o grupo lance logo um disco novo!

Dá uma conferia no Myspace e no Site Oficial da banda, que têm umas informações bem legais, além de fotos, agenda, música, etc e tal.